Linha com cerol provoca
acidentes na Amadeu Babosa
Escrito por Nonato de Souzaacidentes na Amadeu Babosa
Ascom/SESP
Em 06/07/2011
Todos os anos o risco de repete. No Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (CIOSP-190) da Polícia Militar e no setor de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, pedido de atendimento para socorrer vítimas de linha com cerol, usada para soltar Papagaio (pepêta) nas periferias de Rio Branco.
Apesar das restrições da polícia a esse tipo de entretenimento, a fiscalização é praticamente impossível. “Não há a menor possibilidade de se colocar uma ronda policial exclusiva para este fim”, adverte o Major- BM (Bombeiro Militar) Charles, diretor de operações do CIOSP.
De acordo com o militar, a opção é apelar mais uma vez para os pais; “Impeçam os filhos de praticarem esse tipo esporte nos centros urbanos pelo risco que representam. Entendemos que a o lazer é atrativo para as crianças, mas temos que nos preocupar também com a vida, nosso maior patrimônio”.
Major Charles afirma que a maioria das vítimas de linhas com cerol são condutores de motos. “A linha com cerol representa o mesmo risco que um navalha, com o agravante que a área atingida é sempre a garganta do condutor de moto ou do ciclista”.
Dois acidentes esta semana na Amadeus Barbosa
O servidor público Carlos Alberto Félix da Silva 45( foto) morador da Travessa José Barbosa 110 - Bairro Vila da Amizade - se dirigia para casa às 17h50minmin, da última sexta-feira, dia 2.
Ao passar por uma pracinha localizada na Av. Amadeu Barbosa - já dentro do bairro Areal -, algumas crianças brincavam de soltar pepêtas.
A linha encerada atingiu seu capacete e na pressa em desviá-la antes que lhe atingisse o pescoço, desequilibrou se e colidiu no meu feio.
O tombo foi inevitável. Sofreu graves escoriações no braço esquerdo e no joelho direito. Teve que pagar uma picape para transportar a motocicleta até uma oficina e gastou a importância de R$ 180,00 para substituir as peças avariadas.
No sábado. Coincidentemente no mesmo local, seu vizinho Denilson, morador da mesma travessa n° 116 teve menos sorte. A linha com cerol atingiu-lhe o nariz. Teve a cartilagem dilacerada. Foi removido para o Pronto Socorro por uma viatura do SANU.
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